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terça-feira, agosto 06, 2013


E que tal uma aula de matemática com música???

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Trabalhando matemática com música

Vamos aprender aqui nesta sugestão de atividade como é divertido trabalhar conceitos matemáticos com a turma,cantandoe brincando com música... pra começar aí vão duas dicas de jogos para trabalhar a músicaA galinha do vizinho. Vamos ver as ideias?

"A galinha do vizinho bota ovo amarelinho. Bota um, bota dois, bota três..."
DICA: Faça bolinhas na galinha e nos ovos e já pode trocar a música... que tal?
"A galinha pintadinha, bota ovo de bolinha. Bota um, bota dois, bota três..."

Jogo 'Cada ovo em seu lugar!'
De que vamos precisar?
- Caixa de papelão encapado nas cores: amarelo, verde e azul, decorado com uma galinha.
- Bolinhas (piscina de bolinhas) amarelas, verdes e azuis, representando os ovos.
- Para essa brincadeira, formar um grupo com 3 ou 4 crianças, fazendo várias rodadas para que todos participem...

Como que faz?
1. Colocar as caixas decoradas uma ao lado da outra. 2 .Espalhar as bolinhas próximas às caixas. 3. A professora cantará a parlenda da Galinha do Vizinho. Quando a professora falar "... bota ovo amarelinho...", os alunos terão que guardar as bolinhas amarelas relacionando as cores dos ovos - dentro da caixa amarela, e ela continuará a parlenda "... bota um, bota 2..." que será o tempo estipulado (... "bota 10") para guardarem as bolinhas. 4. O grupo da próxima rodada deverá ficar atento para a solicitação na parlenda, pois a professora irá trocar a cor dos ovos: "A galinha do vizinho bota ovo bem verdinhos...", então o grupo deverá guardar as bolinhas verdes na caixa verde. Assim, a professora fará o mesmo procedimento na outra rodada, trocando a cor do ovo na parlenda.

Jogo de arremesso para trabalhar psicomotricidade
Aqui vamos usar o mesmo material para desenvolver uma atividade psicomotora de arremesso muito divertida.
Como que brinca?
1. Marcar uma linha para a distância do arremesso. 2. Para cada rodada, 3 participantes, ou número de jogadores x número de caixas. 3. Pedir para que os alunos se posicionem na linha e, ao sinal da professora, eles arremessam as bolinhas. Após todas as bolinhas serem arremessadas, a professora e os alunos irão contar quantas bolinhas entrou em cada caixa, representando, assim, quantos ovos cada galinha botou.


Créditos: http://www.pragentemiuda.org




sexta-feira, julho 05, 2013


Dia 26 de julho - Dia dos Avós

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A arte de ser avós

Netos são como heranças, você os ganha sem merecer.
Sem ter feito nada para isso,
de repente lhe caem do céu...
É como dizem os ingleses, um Ato de Deus.
Sem se passarem as penas do amor,
sem os compromissos do matrimônio,
sem as dores da maternidade trata-se de um filho apenas suposto.
O neto é, realmente, o sangue do seu sangue, filho do filho,
mais filho que filho mesmo...
Cinqüenta anos, cinqüenta e cinco...
Você sente, obscuramente, nos seus ossos,
que o tempo passou mais depressa do que esperava.
Não lhe incomoda envelhecer, é claro.
A velhice tem suas alegrias, as suas compensações:
todos dizem isso, embora você, pessoalmente,
ainda não as tenha descoberto, mas acredita.
Todavia, também obscuramente, também sentia seus ossos,
às vezes lhe dá aquela nostalgia da mocidade.
Não de amores com suas paixões: a doçura da meia-idade
não lhe exige essa efervescência.
A saudade é de alguma coisa que você tinha
e que lhe fugiu sutilmente junto com a mocidade.
Bracinhos de criança.
O tumulto da presença infantil ao seu redor.
Meu Deus, para onde foram as suas crianças?

Naqueles adultos cheios de problemas que hoje são os filhos,
que tem sogro e sogra, conjugue emprego,
apartamento e prestações, você não encontra de
modo algum as suas crianças perdidas.
São homens e mulheres adultos; não são mais aqueles que você recorda.
E então, um belo dia, sem que lhe fosse imposta
nenhuma das agonias da gestação ou do parto,
o doutor lhe coloca nos braços um bebê.
Completamente grátis, nisso é que está a maravilha.
Sem dores, sem choros, aquela criancinha da qual
você morria de saudades, símbolo ou penhor da mocidade perdida.
Pois aquela criancinha, longe de ser um estranho,
é um filho seu que lhe é devolvido.
E o espantoso é que todos lhe reconhecem o seu direito
de o amar com extravagância.
Ao contrário, causaria espanto, decepção se você
não o acolhesse imediatamente com todo aquele amor recalcado
que há anos se acumulava, desdenhado, no seu coração.

Sim, tenho certeza de que a vida nos dá netos
para nos compensar de todas as perdas trazidas pela velhice.
São amores novos, profundos e felizes, que
vêm ocupar aquele lugar vazio, nostálgico,
deixados pelos arroubos juvenis.

É quando vai embalar o menino e ele, tonto de sono abre o olho e diz:
Vó, seu coração estala de felicidade, como pão no forno!

(Raquel de Queiroz)








  









 Bom Divertimento,

Beijinhos no coração,